quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Este texto serve de apoio para o simulado do 3ª série
Popper
A concepção
clássica de ciência, classificada por indutivista, ou seja, a
concepção do método científico designa-se como sendo indutiva, pois nela o
raciocínio indutivo tem um importante papel decisivo: é a partir das observações particulares, que chegamos a uma teoria ou
lei geral. No entanto neste tipo de raciocínio, apesar de as premissas
serem verdadeiras a conclusão pode não o ser, por exemplo: da verdade
de alguns, não se pode concluir a verdade de todos. Para além disto, é um
raciocínio que nos conduz à descoberta, pois permite formular novas conclusões
a partir de alguns casos observáveis que podem ser suficientes para uma
generalização. É um raciocínio preditivo, isto é, permite através de
experiências passadas, prever acontecimentos futuros.
Enquanto que na
concepção clássica da ciência, o método aplicado é o indutivo, na teoria
de Karl Popper o método usado é o hipotético-dedutivo. O
método hipotético-dedutivo, define-se como uma prática cognitiva que tem como
finalidade deduzir consequências de uma hipótese que se admitiu anteriormente,
e verificar a hipótese, para ver se esta
é verdadeira ou não. Essas consequências, para que possam ser verificadas, têm
de existir enquanto enunciado observacional. Generalizando podemos caracterizar
o método hipotético-dedutivo como o método das ciências, que parte de hipóteses
das quais se deduzem consequências; se estas se verificarem, a teoria é
corroborada ou apoiada, em caso contrário é falsificada, ou seja perde o seu
valor de verdade.
Breve opinião de
Popper, acerca da ciência:
Para Popper, a
ciência não é um sistema de enunciados certos ou bem estabelecidos, nem é um
sistema que avance continuamente em direção a um estado de finalidade, isto é,
não um conhecimento acabado. Embora a ciência jamais possa proclamar haver
atingido a verdade ou uma probabilidade, as razões mais fortes de investigação
científica continuam a ser o esforço por conhecer e a busca da verdade.
Filosofia e Ciência
Este pequeno texto é para ajudar o 3ª série no seu simulado deste trimestre.
Filosofia e
Ciência
A demarcação
das ciências naturais em relação à filosofia foi um processo longo e gradual no
pensamento ocidental. Inicialmente, a investigação da natureza das coisas
consistia numa mistura entre o que hoje seria visto como filosofia
(considerações gerais das mais vastas sobre a natureza do ser e a natureza do
nosso acesso cognitivo a ele) e o que hoje seria considerado como próprio das
ciências particulares. Se olharmos para os fragmentos que nos restam das obras
dos filósofos pré-socráticos, encontraremos não só tentativas importantes e
engenhosas para aplicar a razão a questões metafísicas vastas, mas também as
primeiras teorias físicas, simples mas extraordinariamente imaginativas, sobre
a natureza da matéria e os seus aspectos mutáveis.
Na época da filosofia grega clássica
já podemos encontrar uma certa separação entre as duas disciplinas. Nas suas
obras metafísicas, Aristóteles faz claramente algo que hoje seria feito por
filósofos; mas em muitas das suas obras de biologia, astronomia e física
encontramos métodos de investigação que são hoje comuns na prática dos
cientistas.
À medida que as ciências particulares,
como a física, a química e a biologia, foram aumentando em número, canalizando
cada vez mais recursos e desenvolvendo metodologias altamente individualizadas,
conseguiram descrever e explicar os aspectos fundamentais do mundo em que
vivemos. Dado o sucesso dos investigadores das ciências específicas
particulares, há muito quem pergunte se ainda restará algo para os filósofos
fazerem. Alguns filósofos pensam que
existem áreas de investigação que são radicalmente diferentes das que pertencem
às ciências particulares, como, por exemplo, a investigação sobre a natureza de
Deus, sobre o "ser em si" ou sobre qualquer outra coisa do gênero.
Segundo uma perspectiva mais antiga,
que foi perdendo popularidade ao longo dos séculos sem nunca desaparecer
inteiramente, existe uma maneira de conhecer o mundo que nos seus fundamentos
não precisam de depender da investigação observacional ou experimental própria
do método das ciências particulares. Esta
perspectiva foi influenciada parcialmente pela existência da lógica e
matemática puras, cujas verdades firmemente estabelecidas não parecem depender,
para que estejam garantidas, de qualquer base observacional ou experimental.
De Platão e Aristóteles a Leibniz e aos outros racionalistas, passando por Kant
e pelos idealistas, e mesmo até ao presente, tem persistido a esperança de que,
se fôssemos suficientemente inteligentes
e perspicazes, poderíamos estabelecer um corpo de proposições que descreveriam
o mundo e que, no entanto, seriam conhecidas com a mesma certeza com que
dizemos conhecer as verdades da lógica e da matemática. Poderíamos
acreditar nessas proposições independentemente de qualquer apoio indutivo
obtido de fatos específicos observados. Se dispuséssemos de um corpo de
conhecimento como esse, não teríamos atingido o objetivo procurado durante
séculos pela disciplina tradicionalmente conhecida por "filosofia"?
Segundo uma perspectiva mais recente,
o papel da filosofia não é o de funcionar como fundamento ou extensão das
ciências, mas como sua observadora crítica. A ideia é a de que as disciplinas científicas
particulares usam conceitos e métodos. As relações entre os diversos conceitos,
embora estejam implícitas no seu uso científico, podem não ser explicitamente
claras para nós. O papel da filosofia da
ciência seria assim o de clarificar essas relações conceituais. Uma vez
mais, as ciências particulares usam métodos específicos para fazer
generalizações, a partir de dados da observação, em direção a hipóteses e
teorias. O papel da filosofia, segundo
esta perspectiva, é o de descrever os métodos usados pelas ciências e explorar
as bases de justificação desses métodos, isto é, compete à filosofia mostrar
que os métodos são apropriados para encontrar a verdade na disciplina
científica em questão.
Nas ciências
específicas, as teorias por vezes não são adaptadas devido apenas à sua
consistência com os dados da observação, mas também com base na sua
simplicidade, força explicativa ou outras considerações que pareçam contribuir
para a sua plausibilidade intrínseca. Quando constatamos isto, começamos a
perder confiança na ideia de que existem dois domínios de proposições bastante
diferentes: aquelas que são apoiadas apenas por dados empíricos, e aquelas que
são apoiadas apenas pela razão. Muitos pensadores contemporâneos, como Quine,
estariam dispostos a defender que as ciências naturais, a matemática, e até a
lógica pura, formam um contínuo unificado de crenças sobre o mundo. Todas elas,
defendem estes, são indiretamente apoiadas por dados da observação, mas todas
contêm também elementos de apoio "racional". Se isto for verdade, não
será a própria filosofia, vista como o lugar das verdades da razão, uma parte
do todo unificado? Isto é, não será também a filosofia apenas uma componente do
corpo das ciências especializadas?
Quando
procuramos a descrição e a justificação apropriada dos métodos da ciência,
parece que estamos à espera que os resultados específicos das ciências
particulares entrem de novo em cena.Como poderíamos, por exemplo, justificar a
confiança da ciência na observação sensorial se a nossa compreensão do processo
perceptivo (uma compreensão baseada na física, na neurologia e na psicologia)
não nos assegurasse que a percepção, tal como é usada quando se testam as
teorias científicas, é realmente um bom guia da verdade sobre a natureza do
mundo?
É ao
discutir as teorias mais gerais e fundamentais da física que a imprecisão da
fronteira entre as ciências naturais e a filosofia se torna mais manifesta.
Dado que elas têm a ambição ousada de descrever o mundo natural nos seus
aspectos mais gerais e fundamentais, não é surpreendente que os tipos de
raciocínio usados ao desenvolver estas teorias altamente abstratas pareçam por
vezes estar mais próximos dos raciocínios filosóficos que dos métodos usados
quando se conduzem investigações científicas de âmbito mais limitado e
particular. Mais adiante, à medida que explorarmos os conceitos e os métodos
usados pela física quando esta lida com as suas questões fundamentais mais
básicas, veremos repetidamente que pode estar longe de ser claro se estamos a
explorar questões de ciência natural ou questões de filosofia. Na verdade,
nesta área da investigação sobre a natureza do mundo, a distinção entre as duas
disciplinas torna-se bastante obscura.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
HEGEL
Esse texto serve para fixar alguns pontos da Filosofia de Hegel que vocês não podem deixar de entender.
FRIEDRICH HEGEL
O contexto histórico de Hegel é o da influência das ideias iluministas, da Revolução Francesa, da derrocada do mundo feudal e pós nascimento da ordem burguesa. É nessa contradição dialética que Hegel formula seu idealismo: o uso da Razão para explicação filosófica.
Para Hegel essa contradição continua, pois a Alemanha ainda estava mergulhada numa ordem feudal, estando politicamente dividida em diversos Estados não unificados.
A filosofia de Hegel é uma filosofia do devir ( do vir-a-ser (movimento e transformação)), com a finalidade de explicara a realidade em constante movimento. Descarta a lógica aristotélica que não é adequada para a explicação do movimento. A lógica hegeliana tem o princípio da dialética, que neste caso tem a ver com processo, é a estrutura contraditória do real, que passa por três momentos: o da identidade ( tese); o da contradição ( antítese) e o da positividade ou negação ( síntese).
Para Hegel a Ideia pura é a tese, esta para se desenvolver cria um objeto oposto a si, a Natureza (antítese), que é a Ideia alienada, o mundo privado de consciência. Da luta desses dois princípios nasce uma síntese, o Espírito, a um tempo pensamento e matéria, isto é, a Ideia que toma consciência de si através da Natureza.
O Espírito subjetivo do homem (emoção, desejo, imaginação) tese; a antítese e o Espírito Objetivo ( vontade coletiva por meio da moral, política, do direito) se realiza naquilo se chama mundo da cultura. A síntese final é o Espírito Absoluto que tem no seu ápice a Filosofia, saber de todos os saberes, a autoconsciência.
Ex.: Quando começo a esculpir uma estátua, estou diante da matéria-prima ( a madeira), que depois é negada, isto é, destruída em sua forma natural, mas ao mesmo tempo é conservada, pois a madeira continua existindo como matéria, mas elevada a um objeto diferente, uma forma criada. Assim, o trabalho nega a natureza, mas não a destrói: a recria.
O conceito de história é derivado de um processo de contradição. A história universal nada mais é o que a manifestação da Razão.
Dialética tomou vários sentidos ao longo da História, mas no geral, o sentido é de contradição, controvérsia |
A realidade, para Hegel, é constituída pela marcha do pensamento, é este que cria a realidade, que é a manifestação exterior do pensamento. O mundo é a manifestação da ideia.
O Estado seria uma das mais altas sínteses do Espírito Objetivo, que sintetiza, numa realidade coletiva, a totalidade dos interesses contraditórios entre os indivíduos, assim como a família é a síntese dos interesses contraditórios entre seus membros, e a sociedade civil é a síntese que supera as divergências entre as diversas famílias. O Estado representa a unidade final que supera a contradição entre o privado e o público.
Diferente dos contratualistas Hegel coloca o Estado como fundamento da sociedade civil e família, e não vice-versa. O Estado é soberano, funda o povo, ele é a mais perfeita realidade. A monarquia é a melhor forma de governo,pois nunca colocaria o indivíduo em primeiro plano, pois o monarca rege pelo bem do Estado.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Expoliteratura Colégio Gênese
A Expoliteratura reúne e expõe para a comunidade escolar as produções literárias dos alunos do Colégio Gênese, desenvolvidas a partir dos projetos de leitura realizados no primeiro semestre.
O Colégio vira uma grande festa onde os grupos de alunos, auxiliados por seus professores, organizam oficinas onde os visitantes são convidados a vivenciar os livros lidos.
São promovidos teatros, exposição dos livros escritos pelos alunos, feiras de livros, oficinas interativas e muitas oportunidades de conhecer novos livros.
O tema desse ano é Histórias arrepiantes: literatura de suspense e mistério, venham e aproveitem!!!!
terça-feira, 24 de maio de 2011
CET - Prêmio CET - Edital/Regulamento e Sites de Interesse
CET - Prêmio CET - Edital/Regulamento
Verifiquem com atenção o regulamento/edital do Prêmio CET!
Vocês precisam lê-lo, com atenção, para poderem elaborar seu projeto.
Outros sites de interesse:
domingo, 22 de maio de 2011
Domínio Público
Esse site é muito interessante para todo mundo, mas principalmente para os alunos!
O site fornece diversos livros e que já estão em domínio público, isto é cujos autores já morreram há mais de 70 anos.
Eles estão por ordem de maior procura: os mais populares primeiro e os menos populares por último.
Explorem! Há muitos livros pedidos pelos professores durante o curso de Ensino Médio, além de outros muito interessantes!
terça-feira, 17 de maio de 2011
Projeto Por Um Trânsito Solidário
Projeto – Por um trânsito solidário
Esse projeto tem como meta aliar o concurso educacional da CET aos objetivos de séries, elaborados pelos professores, coordenação e direção de nosso colégio, e aos objetivos específicos das disciplinas de Filosofia, Sociologia e História.
Os alunos devem ser incentivados a ações que os tornem indivíduos críticos, argumentativos e agentes de suas próprias histórias; que reconheçam que suas ações cotidianas são responsáveis pela formação da sociedade em que vivem; que percebam a necessidade de atitudes responsáveis, para si e para o outro; que sejam éticos buscando não tirar proveito de situações; que se tornem acolhedores com as dificuldades alheias; que tenham maior compreensão, não só com os seus desejos, mas com o dos outros também.
Como um concurso sobre trânsito pode nos ajudar a alcançar esses objetivos?
O tema proposto pelo CET, segurança no trânsito, proporciona o trabalho com diversos conceitos formadores, tais como responsabilidade, respeito, ética e cidadania, conceitos estes que embasarão as ações e atividades propostas.
Os alunos do ensino médio irão, após pesquisa e discussão em grupo, produzir materiais, tais como vídeos, jogos de tabuleiros, desenhos para colorir, placas de sinalização, jogos interativos de trânsito, cantigas de roda entre outros. Estes materiais servirão de base para que os alunos, chamados de tutores, de uma forma lúdica e dinâmica, passem o conteúdo que embasará os trabalhos dos alunos tutelados, das turmas do infantil ao fundamental II.
Os temas indicados pela CET estão divididos em categorias:
QUEM PARTICIPA | TRABALHO | TEMA |
Alunos de Educação Infantil (que tenham 3 anos ou mais) | Colagem | O que vejo no trânsito no meu caminho a pé casa/escola |
Alunos do 1º ao 3º ano | Cartaz | Como atravesso a rua |
Alunos do 4º e 5º anos | Cartaz | Como atravesso a rua |
Alunos do 6º e 7º anos | Cartaz | Como atravesso a rua |
Alunos do 8º e 9º anos | Cartaz | Como atravesso a rua |
Alunos do Ensino Médio | História em Quadrinhos | Pedestre: Eu respeito |
As turmas tutoras e seus tutelados estão assim divididas:
TUTORES | TUTELADOS |
3ª série do EM | Infantil; 8º e 9º anos |
2ª série do EM | 1º ao 5º anos |
1ª série do EM | 6º e 7º anos |
O período do projeto é do dia 23 de maio ao dia 20 de junho.
CET - Prêmio CET
Novo projeto em fase de implantação!!!
Atenção! Vamos começar a trabalhar o Projeto CET - Por um trânsito solidário.
Olhem o site da CET para ficarem a par de prêmios e temas específicos de seus tutelados!
Em breve postarei os objetivos do projeto.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Projeto Prêmio das Crianças do Mundo
Prêmio das Crianças do Mundo
O Prêmio das Crianças do Mundo é um programa educacional, voltado para crianças e jovens, que tem como objetivo contribuir para um mundo mais humano. Envolve 53.800 escolas, com mais de 24,5 milhões de estudantes, em 102 países . Todos os anos, milhões de crianças aprendem sobre direitos da criança, democracia e amizade mundial através do programa. Na Votação Mundial, as crianças escolhem quem irá receber o prêmio pelo trabalho extraordinário em prol dos direitos da criança. Os nomeados ao prêmio são selecionados por um júri infantil cujos membros são especialistas em Direitos da Criança a partir de suas próprias experiências de vida – como crianças soldados, escravas por dívida, crianças moradoras de rua, crianças que lutam pelos direitos da criança e outras. Os homenageados com o Prêmio tornam-se modelos para milhões de crianças. O prêmio em dinheiro, USD 100.000 em 2011, é usado para ajudar algumas das crianças em situação mais vulnerável no mundo a ter uma vida melhor.
No Colégio Gênese esse projeto envolveu todos os alunos!
Como parte do conteúdo das disciplinas de Filosofia, Sociologia e História buscamos no período de 14 de março a 19 de abril trabalharmos conceitos e valores fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e humana.
Partindo do conhecimento da vida e projeto dos três nomeados de 2011, elaboramos atividades de discussão e reflexão sobre as condições em que vivem muitas crianças em diversas parte do mundo, e a partir dessas reflexões extrapolamos para a conhecimento de nossa própria sociedade e suas mazelas.
Trabalhando com a dinâmica de grupos tutores elaboramos um projeto envolvente que proporcionou aos alunos o desenvolvimento de habilidades como, flexibilidade, organização, coordenação, leitura e escrita entre outras. As atividades resultantes do projeto foram expostas em três etapas:
A primeira etapa ocorreu quando os alunos da 2ª série do ensino médio, no papel de tutores, após apresentação do tema, elaborou junto aos alunos do 6º ano o concurso das urnas que seriam utilizadas, escolhidas mediante votação de todo os alunos do colégio. Esses mesmos tutores orientaram a confecção de cartazes e desenhos para as cabines de votação, executados pelos alunos do 7º ano. A outra etapa aconteceu quando os alunos da 3ª série do ensino médio, após pesquisa do tema e elaboração de material lúdico correpondente, apresentaram as turmas do ensino fundamental I a proposta do Prêmio das Crianças do Mundo com uma linguagem apropriada e jogos interativos. A finalização do projeto se deu com a apresentação dos nomeados, pelos alunos do 8º e 9º anos, tutelados pela 1ª série do ensino médio, através de pequenas peças e apresentações.
A votação, dirigida pelo 6º ano, e envolvendo 201 alunos deu a Monira Rahman o maior número de votos da escola.
Todos os alunos envolvidos no projeto, com certeza, tiveram a oportunidade de conhecer novas realidades, culturas diferentes, assim como aprenderam a lidar com seus companheiros de escola, sendo no papel de tutores ou tutelados, buscando desenvolver a flexibilidade, a solução de problemas, a compreensão e principalmente o respeito pelo Outro, fundamental para o desenvolvimento de um indivíduo melhor, que fará a diferença na sociedade, como um todo.
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