quarta-feira, 28 de março de 2012

Música no contexto social #1

Música: Brasil

Compositor: Cazuza

Letra:

Não me convidaram
Pra esta festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
A pagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes de eu nascer...

Não me ofereceram
Nem um cigarro
Fiquei na porta
Estacionando os carros
Não me elegeram
Chefe de nada
O meu cartão de crédito
É uma navalha...

Brasil!
Mostra tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil!
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim...

Não me convidaram
Pra essa festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
A pagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes de eu nascer...

Não me sortearam
A garota do Fantástico
Não me subornaram
Será que é o meu fim?
Ver TV a cores
Na taba de um índio
Programada
Prá só dizer "sim, sim"

Brasil!
Mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil!
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim...

Grande pátria
Desimportante
Em nenhum instante
Eu vou te trair
Não, não vou te trair...

Brasil!
Mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil!
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim...(2x)

Confia em mim

Brasil!!

http://letras.terra.com.br/cazuza/7246/

A letra procura retratar uma situação social que vivemos até hoje, de pessoas que usam a violência para sobreviver e sofrem de exclusão social. Nos versos:

“(...) Ver TV a cores

Na taba de um índio

Programada

Prá só dizer "sim, sim" (...)”

Podemos perceber que o compositor se refere à TV como manipuladora, que transforma as pessoas em seres não pensantes. No verso, “Brasil! Mostra a tua cara”, o compositor convoca a sociedade a se manifestar.

quarta-feira, 21 de março de 2012

PARA REFLETIR E PRODUZIR!!

21 DE MARÇO DIA DA CONSCIENTIZAÇÃO - SÍNDROME DE DOWN

Em nossas aulas, tanto de Filosofia quanto de Sociologia, temos discutido preconceito, tolerância ética e cidadania através de diversos instrumentos, como texto, discussões e debates.
Trago este vídeo, pois é uma das mais bem feitas e interessantes peça midiática, voltada para a conscientização de problemas.
Quando discutimos, na 3ª série, sobre tecnologia e mídia voltadas para a solidariedade, podemos pensar na forma que este comercial foi vinculado, inicialmente na televisão, e depois em rede, através do You Tube e suas dispersões.
O comercial do Carlinhos vem ao encontro das discussões sobre inclusão que utilizaremos no Projeto Crianças do Mundo, assim fica como sugestão para as turmas que trabalharam com as séries tuteladas, tanto do Fundamental I quanto do Fundamental II!


quarta-feira, 7 de março de 2012




PROJETO VOCACIONAL

Guia de carreiras: engenharia civil

Cristina BoeckelDo G1, no Rio


Em tempos de crescimento de investimentos em infraestrutura e obras para as Olimpíadas de 2016 e para a Copa do Mundo de 2014, faltam engenheiros no mercado. Este é o alerta da coordenadora do curso de engenharia civil da PUC-Rio, Michele Dal Toé Casagrande, que afirma que a maioria dos estudantes já sai das salas de aula com carteira assinada.
“Os alunos, em torno do quarto ano, do nono semestre, já saem praticamente empregados. A gente não tem casos de recém-formados desempregados. O mercado da engenharia civil é muito relativo com a questão de governo, de investimento em grandes obras”, diz Michele.
A professora conta que o mercado oferece uma gama ampla de oportunidades. Os profissionais podem trabalhar tanto no setor público, com obras públicas nas esferas municipais, estaduais e federais, como no privado, além da possibilidade de seguir a carreira militar. Dentro das Forças Armadas, a maioria das vagas se localiza no Exército, mas também há oportunidades na Marinha e na Aeronáutica, segundo a engenheira.
Porém, para atuar neste mercado, é preciso saber trabalhar em grupo. “O engenheiro civil não pode ser individualista, ele tem que saber trabalhar em equipe. Ele pode trabalhar tanto internamente em escritórios, com projetos, como também em campo”, afirma Michele.

Formação
O curso de graduação em engenharia civil tem a duração de cinco anos. Os dois primeiros são dedicados à construção de uma formação mais sólida nas áreas de matemática e física, que são a base do conhecimento do engenheiro e ajudam a melhorar o raciocínio lógico que será utilizado pelos profissionais em campo. Nos outros três, os alunos passam para a parte profissional e estudam os segmentos específicos da carreira, como as áreas hidráulica, estrutural e de geotecnia.
O trabalho em laboratórios realizado durante o período na universidade pode dar uma noção de como será a vida do engenheiro e auxiliar o estudante a optar por um segmento de preferência dentro da engenharia civil.
Após a graduação, caso deseje voltar a carreira para as aulas em universidades e a realização de experimentos, o engenheiro pode optar por um mestrado e, se ainda quiser continuar o estudos, um doutorado. Mas, segundo Michele Dal Toé Casagrande, antes de escolher um caminho, é interessante experimentar tudo o que a engenharia civil pode oferecer. Ela usa a sua própria trajetória para exemplificar: “Eu me formei em engenharia civil e fiz estágios em diversas áreas: em projetos, em hidráulica, em acompanhamento de obras e decidi pela geotecnia, que envolve fundações, tudo relacionado a solos e rochas, para a construção de estradas. Depois eu fiz mestrado e doutorado para poder atuar como acadêmica em geotecnia.”
Com base em observações do mercado, a professora afirma que o salário inicial varia bastante, dependendo da função que ele ocupa e se ele trabalha como autônomo, na área pública ou em alguma empresa, mas estaria na faixa entre R$ 4,5 mil a R$ 6 mil. Em São Paulo, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) estabelece como piso salarial o valor de R$ 3.270 (seis salários mínimos) para seis horas de trabalho.

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/07/guia-de-carreiras-engenharia-civil.htm

sexta-feira, 2 de março de 2012


PROJETO PRÊMIO DAS CRIANÇAS DO MUNDO

Segue link do site que contém a revista The Globe com as informações necessárias para darmos início ao projeto deste ano.

http://worldschildrensprize.org/